sábado, 2 de janeiro de 2010

Rosicler Lopes de Barros
RJ, Niterói

Antes de conhecer a Seicho-No-Ie, eu me considerava uma assassina, por ter provocado dois abortos. Em 1968, contei a verdade para o homem com o qual me casei. Na época, eu não sabia que ele era estéril, e isso foi motivo de mais uma decepção, já que continuava com o desejo de ser mãe. Então, eu me torturava, achando que Deus estava me punindo, não me deixando ter filhos. Em 1979, recebi uma revista da Seicho-No-Ie, na época Acendedor, e comecei a freqüentar as reuniões da Seicho-No-Ie, a praticar a Oração de Gratidão aos Antepassados, a participar da Cerimônia de Purificação da Mente e de Oração em Memória dos Anjinhos Abortados. Registrei os anjinhos nos registros espirituais da Festividade do Santuário Hoozo. E li várias vezes os livros Melhore seu Destino Orando pelos Antepassados e Pela Paz dos Anjinhos. O sentimento de autopunição foi desaparecendo, e sinto que eles me perdoaram. A prendi na Seicho-No-Ie que ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém, porque a vida pertence a Deus. Muito obrigada.

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