domingo, 17 de janeiro de 2010

Para relacionar-se bem com todos

O essencial, acima de tudo, é saber que este mundo foi criado por Deus e que Ele é o Pai de todas as criaturas; que todas as criaturas são irmãs entre si; que desde o princípio todos querem bem uns aos outros, sem discórdias nem sentimentos negativos tais como ódio, rancor etc. e que, portanto, não há o que “perdoar ou não perdoar”.Se no aspecto fenomênico há “pessoas a quem devemos perdoar”, isso significa que mentalmente estamos admitindo a existência do mal e negando que todas as criaturas de Deus são “personificação do Bem, do Belo e da Verdade”, e tal atitude mental impedirá que a nossa vida se torne radiosa e feliz. Portanto, se nas profundezas da mente existir, por pouco que seja, o reconhecimento da existência do mal e a negação da excelência da criação de Deus, é preciso purificar a mente o quanto antes possível, eliminando tais pensamentos negativos. Para isso, devemos mentalizar:

Relaciono-me harmoniosamente com
todas as pessoas, todos os seres viventes
e todas as coisas.
Já não tenho mais necessidade de perdoar,
pois compreendi que desde o princípio
estou em paz e harmonia com tudo e com todos,
e que sou um com todas as criaturas.
O Amor de Deus preenche o Universo,
está presente em toda parte,
envolve-me, impulsiona-me e flui dentro de mim,
sendo impossível afastar-me desse Amor.
Obrigado, Deus! Obrigado!
Do livro: Minhas Orações - Masaharu Taniguchi

domingo, 3 de janeiro de 2010

ESTA VOCÊ NÃO PODE PERDER!!!!!!!

Venha elaborar seu projeto para o ano de 2010, com orientação da maravilhosa preletora

Regina Celia Feichas Vieira

Teremos uma palestra com o tema


OS 12 ELOS DA CORRENTE QUE REALIZA O IDEAL

E em seguida a oportunidade de escrevermos nosso projeto !!


*** dia 05/01 (terça-feira), as 20h ***


Entrada franca

sábado, 2 de janeiro de 2010


FESTIVIDADE DO SANTUÁRIO HOOZO

A Festividade do Santuário Hoozo, que ocorre todos os anos na Academia de Treinamento Espiritual de Ibiúna- SP, é um grandioso evento que reúne tanto no mundo terreno quanto no espiritual, milhares de pessoas e almas. Uma festa onde podemos dedicar a nossa gratidão a aqueles que vieram antes de nós.

Por que devemos orar para nossos antepassados?
Existem espíritos que ainda não alcançaram a iluminação e continuam presos às sensações da vida terrena; eles sentem fome, dor, carência etc. Devemos ajudá-los oferecendo-lhes o que necessitam. Realizar cerimônias em memória dos antepassados em conformidade com a religião tradicional da família é um meio de proporcionar-lhes paz e conforto. É dessa forma que o mestre Masaharu Taniguchi esclarece sobre o significado da Cerimônia em Memória dos Antepassados. Explicando melhor, um espírito que se conscientizou da Verdade e atingiu o estado de liberdade absoluta não tem necessidade de receber orações. Mas é um procedimento correto seus descendentes oferecerem a leitura da sutra sagrada a esse espírito desperto, com o sentimento de gratidão a ele. Assim, o espírito assimilará essas palavras da Verdade e se aprimorará, libertando-se ainda mais. Portanto, devemos oferecer aos antepassados a leitura da sutra sagrada com sentimento de respeito e gratidão.

O QUE É REGISTRO ESPIRITUAL E ONDE ADQUIRÍ-LO?

Registro Espiritual é um impresso criado especificamente para essa atividade.Nele se escreve o nome da pessoa falecida, ou o sobrenome da família, ou o do anjinho abortado. O Registro Espiritual pode ser adquirido nas Associações Locais, ou nas Regionais da Seicho-No-Ie, inclusive na Academia de Ibiúna no dia do evento.

Quem pode ser inscrito no Registro Espiritual?

Todos aqueles que já faleceram podem ser inseridos no Registro Espiritual especialmente para a Festividade do Santuário Hoozo: parentes (pais, irmãos, tios, primos, sobrinhos, avós etc.), vizinhos, conhecidos, ex-colegas de escola, trabalho, clube,patronos de cidades, de escolas e de ruas e autoridades civis,militares, por exemplo, assim como suas respectivas famílias.
Quais são os Registros Espirituais?
Registro Espiritual ALMA DOS ANTEPASSADOS DA FAMÍLIA
No Registro Espiritual ANTEPASSADOS DA FAMÍLIA, deve-se colocar apenas o sobrenome da família, sendo simples ou composto.
Exemplos:Registro Espiritual nº 1: Silva.Registro Espiritual nº 2: Oliveira Santos
Registro Espiritual ALMA DE
No Registro Espiritual ALMA DE, coloca-se o nome completo da pessoa que será evocada de maneira individual.Exemplos:Antonio Marcos de Souza ou Maria Joana da Costa Pereira.
Registro Espiritual SUBLIME E ABENÇOADO ANJO DO REINO DE DEUS
Já o Registro Espiritual SUBLIME E ABENÇOADO ANJO DO REINO DE DEUS serve para as almas dos anjinhos que sofreram aborto. São consideradas anjinhos as crianças que não chegaram a nascer ou receber registro de nascimento nomundo terreno. Importante: às pessoas em cuja família haja a ocorrência de abortos provocados ou espontâneos, recomendamos que adquiram este Registro Espiritual, que é o apropriado, e “batizem” esses anjinhos, dando-lhes um no me completo (nome e sobrenome). É importante que lhes seja dado um nome que sirva tanto para homem quanto para mulher, como Nadir, Jaci, Renê, Juraci, Darci etc.
Por que orar para crianças que sofreram aborto (espontâneo ou provocado)?
Estima-se um total de 40 milhões de abortos provocados por ano no mundo inteiro. São infinidades de almas de crianças abortadas que não foram reconhecidas pelos pais e encontram- se perdidas e desorientadas no mundo espiritual.O clamor e as lágrimas dessas crianças se condensam e tomam a forma de inundações, maremotos e descontrole de outros fenômenos da natureza. Muitas vezes, a rebeldia dos adolescentes está ligada ao desespero dos anjinhos (irmãos e irmãs) que foram abortados e não estão recebendo orações dos responsáveis.São sete as conseqüências do aborto que podem se apresentar no comportamento de outros filhos, conforme o livro Pela Paz dos Anjinhos:
1. Perda de ânimo nos momentos mais decisivos da vida;
2. Permanência em lugares escuros;
3. Desejo insistente de ingerir doces e leite;
4. Mãos e pés constantemente gelados;
5. Rebeldia contra os pais;
6. Desejo de ficar solitário;
7. Gasto excessivo de dinheiro.
É por isso que a SEICHO-NO-IE DO BRASIL erigiu no sagrado solo da Academia Sul-Americana de Treinamento Espiritual de Ibiúna, em São Paulo, o Monumento dos Anjinhos Abortados, para oferecer orações a essas almas angelicais de todo o Brasil e da América Latina, que padecem anonimamente no mundo espiritual, para que eles recebam a luz da Verdade e se elevem a planos superiores.
Shirlei Lima Taufembach
Criciúma, SC

Meu marido contraiu câncer no intestino, devido a uma mágoa que tinha de seu pai, mas, quando nos casamos, eu não sabia que ele tinha essa doença. Por minha vez, era estéril. Antes do casamento, o médico disse a meus pais que eu nunca iria ter filhos, mas eles nunca contaram para mim; disseram a meu futuro marido e, se ele quisesse desistir do casamento por causa disso, poderia fazê-lo, pois estava no seu direito. Mas, por amor a mim, ele respondeu que isso não importava para ele. Casamos e, logo em seguida, conhecemos a Seicho-No-Ie através da revista Acendedor, e já fomos para a Academia de Santa Tecla com os meus sogros. Na Oração Mútua, meu marido se reconciliou com seu pai e, como num passe de mágica, ele se curou do câncer. É aqui que começa a minha história. Graças à Seicho-No-Ie, depois de um ano que estava praticando os ensinamentos, engravidei pela primeira vez! O médico disse que não acreditava, mas era verdade: eu estava grávida de gêmeos; era um casal; mas, com quatro meses, tive um aborto espontâneo, e sofri muito com isso. Porém, não deixei de acreditar que seria mãe, pois era o meu maior sonho. Logo em seqüência, fui à Academia de Santa Tecla, e, quando voltei, tive certeza de que estava grávida, e isto em menos de quarenta dias. Quando fiz o teste e o resultado foi positivo, fiquei feliz e agradeci muito a Deus. Quando retornei ao médico, ele mais uma vez não acreditou e disse que, com certeza, eu não poderia estar grávida, pois, no mínimo, teria de ficar seis meses em tratamento e, se conseguisse engravidar, seria um milagre. E, quando ele perguntou o que eu havia feito, respondi que “milagres acontecem quando se muda a mente”. Falei sobre a Seicho-No-Ie para ele, ao que respondeu que somente Deus poderia explicar, pois a ciência não. Tive um lindo filho, chamado Maikon, e logo tive mais dois filhos, Henrique e Bruno. E aí, para quem não poderia ter filhos, três estava bom. Então, meu marido fez vasectomia. Os anos se passaram, e os filhos cresceram. Certa noite, tive um sonho com minha avó, que já estava no mundo espiritual, dizendo que minha missão como mãe não tinha terminado, que havia sido interrompida. Então comecei a imaginar que poderia ter mais um filho e que poderia ser uma menina, como eu sempre quis. Os anos se passaram, e começamos a construir nossa casa, e eu disse a meu marido que queria deixar um quarto para o bebê. Ele riu e não concordou, pois, no princípio, não aceitava a idéia. Mas eu fui muito persistente e deixei um quarto com banheiro pronto, todo decorado para menina. Nessa época, estávamos afastados da Seicho-No-Ie, participando de um movimento de irmãos da igreja católica. Ficamos afastados da Seicho-No-Ie mais ou menos oito anos. Foram anos muito difíceis, com retrocesso muito grande em nossa vida. Não conseguíamos progredir mais e estávamos em atrito constante, eu e meu marido, devido à situação. Mas, um dia, decidimos voltar à Seicho-No-Ie devido a um convite para nossos filhos irem a um Seminário para Jovens. Então, comecei a pôr em prática todo o ensinamento. Fui ao Seminário para Mulheres na Academia, e, às 5 horas da manhã já estava lendo a sutra, praticando a Meditação Shinsokan e pedindo a Deus orientação do que fazer. Fomos à Clínica Fertilitá em Porto Alegre para uma consulta, pois parecia ser o único caminho que tínhamos. Chegando lá, a médica nos explicou como era feita a inseminação para escolher o sexo do bebê, mas fomos embora pensando que não seria bom esse procedimento. Mas o desejo de ter uma menina era tão forte que não desisti, e fizemos mais algumas tentativas, mas sem sucesso. Eu continuei fazendo todas as práticas e me coloquei a serviço da Seicho-No-Ie. Pedi que Deus me orientasse como deveria prosseguir para que meu marido voltasse ao médico e revertesse a vasectomia; ele não queria, mas acabou aceitando e marcou a cirurgia. O médico disse que as chances seriam mínimas, por já haver passado quinze anos e não existir nenhum caso que tivesse dado certo, porém insistimos para fazer. Em seis meses era para ser realizado o primeiro teste e, chegando o dia, estávamos cheios de esperanças, mas não aconteceu, pois os resultados deram 100% imóveis, e assim em mais três tentativas consecutivas. A essa altura, todos já me chamavam de louca por querer ter mais uma gravidez, mas eu dizia que iria ter uma filha, que se chamaria Nikole, pois estava tudo pronto para recebê-la. Reuni todos de minha família para ler a sutra aos antepassados e, no final, todos diziam “Vem, Nikole, pois estamos esperando por você. Já está tudo pronto!”. Um dia, chegando na reunião, uma amiga me perguntou se já havia inscrito Nikole na Missão Sagrada, ao que respondi que não. Então, eu a inscrevi e também encomendei uma Forma Humana para ela. E todos os dias, às 5 horas da manhã, praticava a Meditação Shinsokan e a leitura da sutra sagrada aos antepassados. Nisso, meu marido foi participar de um Seminário para Homens, na Academia de Curitiba, e pediu uma orientação à prel.ª Marie Murakami que estava orientando o Seminário. Ela recomendou que ele comprasse o livro Namoro, Casamento e Maternidade, e pedisse a Forma Humana n.° 11 (para conceber). Depois, eu é que fui a um Seminário para Mulheres, na Academia de Santa Tecla, e, como minha mãe estava hospitalizada, na Oração Mútua eu pensava unicamente na minha mãe saudável, mas, em minha mente, só via uma barriga de grávida. No dia 19 de dezembro de 2005, resolvemos tentar uma ajuda de um médico em Criciúma. Seria um procedimento simples. Eu já estava me sentindo grávida, contudo, mais uma vez não deu certo. No primeiro momento, fiquei arrasada, revoltada com Deus, com meu marido, e disse a ele: – Você não está fazendo a sua parte. – Você ficará grávida em 40 dias! Então, vamos conseguir AGORA! – respondeu ele. No dia 24 de janeiro de 2006, eu estava com fortes dores estomacais e muita azia, e fui ao médico, e ele me disse: – Shirlei acho que você pode estar grávida! No dia 9 de fevereiro, fiz o teste e, no mesmo dia, saiu o resultado: eu realmente estava grávida! Foi a maior emoção. Nesse momento, não fazia objeção quanto ao sexo do bebê; menino ou menina seria muito bem-vindo. No dia 25 de setembro de 2006, aos 9 meses de gravidez, com 2,815 kg, 48 cm, NIKOLE nasceu, linda e perfeita. Muito obrigada!
Maria Luiza Pagliari
Rio Verde, GO

Tenho 56 anos e conheci a Seicho-No-Ie em 1993. Saí de um bom emprego de 20 anos, em 1995, acreditando que, com a indenização recebida e os bens que eu já possuía, iria prosperar muito, mas foi um engano, e, dentro de um ano, fiquei sem nada. Resolvi mudar de cidade e Estado, e vim para Rio Verde em 1996, a fim de começar tudo outra vez. Com poucos recursos, sem conhecer ninguém, comecei a procurar emprego. O tempo foi passando, e nada conseguia. Pagando aluguel e com três filhas, de 12, 15 e 17 anos, não tínhamos como nos sustentar. Foram os colegas da Seicho-No-Ie que nos ajudaram. Minha maior vontade era que minhas filhas continuassem os estudos, mas a mais velha, para minha tristeza, ficou sem estudar, pois eu não tinha como custear seu ensino. Nesse tempo, fazia alguns bicos como vender produtos de casa em casa, e, no tempo disponível, dedicava-me à Seicho-No-Ie. Praticava muito, trabalhava como PAMS, fazia muita Meditação Shinsokan, Oração de Gratidão aos Antepassados, leitura e transcrição de sutras e livros sagrados, participava ativamente das tarefas da associação local. Em 1997, consegui um emprego. Ganhava pouco, mas tinha casa para morar, e, assim, saí do aluguel. Minha filha mais velha foi para o Paraná a fim de estudar; cursou uma faculdade estadual e morou na casa de estudante, pois assim o custo era menor. A segunda filha também teve de parar de estudar. Foi quando prestei um concurso público para trabalhar numa faculdade. Havia uma vaga. Entre uns 40 candidatos, todos jovens, e a maioria universitários, eu, com uns 20 anos sem estudar, via poucas possibilidades de ser aprovada. Então, mais uma vez apliquei o que havia aprendido nesta filosofia maravilhosa: ao iniciar a prova, fiz a Meditação Shinsokan e agradeci muito ao meu falecido pai por ter, com muito sacrifício, dado estudos aos 12 filhos, e eu, com sua proteção, também iria conseguir dar estudos às minhas filhas. Passei em primeiro lugar! Assim, em 1999, trabalhando na faculdade, consegui que as outras duas filhas cursassem o ensino superior, realizando, assim, um dos meus sonhos. Outro desejo era ter minha casa própria. Recebi um valor e, assim, nesse mesmo ano, realizei meu segundo desejo. Em 2005, eu e minhas filhas, todas trabalhando e com situação financeira estável, e prestes a ser avó, veio outro problema: foi diagnosticado câncer no intestino. Não contei para ninguém, pois minha filha mais velha estava no final da gravidez. Foi muito difícil, pois os médicos queriam fazer a cirurgia imediatamente, suas secretárias telefonavam dizendo que eu precisava retornar e marcar a cirurgia com urgência, mas eu estava decidida a não contar até a chegada de meu neto. Não agüentando mais, contei à minha amiga e preletora Bernadete Colin, que muito me ajudou. Nasceu meu neto e foi-lhe dado, para minha surpresa e alegria, o nome de meu pai, Aurélio, que havia falecido de câncer no intestino. Então contei às minhas filhas o meu problema, e me deram muito apoio, dizendo que eu era uma guerreira e iria vencer também esta batalha. Pedi uma semana de licença no trabalho para fazer os exames e senti necessidade de fazer muitas orações para meu pai e seus irmãos que morreram de câncer. Assim, eu ficava o dia inteiro e parte da noite fazendo ininterruptamente Oração de Gratidão aos Antepassados e leitura do livro A Humanidade é Isenta de Pecado, em frente ao oratório. Após os exames realizados e depois de consultar vários médicos, todos foram unânimes nos prognósticos: U.T.I. após cirurgia, provável uso de bolsa e aplicação de rádio ou quimioterapia. Fizeram a cirurgia em Goiânia, que foi um sucesso, e saí do hospital antes do previsto, sem U.T.I. e sem usar bolsa! Minha fé era muito grande, e eu ainda praticava muito os ensinamentos da Seicho-No-Ie. 15 dias depois de operada, saiu o resultado: não havia necessidade de fazer rádio nem quimioterapia! Então, retornei a Rio Verde. Nesse momento tive certeza de que meus antepassados haviam se libertado do sofrimento entendendo que a “humanidade é isenta de pecado”, e eu, graças aos meus antepassados e a todas as orações que recebi de muitas pessoas, estava curada do câncer no intestino! E ainda tinha o meu terceiro sonho! Um carro, que veio com a chegada de meu neto, presente de meu genro à minha filha, mas sou eu que o uso. Hoje, levo uma vida completamente normal, praticando e dedicando-me aos ensinamentos da Seicho-No-Ie. Agradeço a Deus pela vida, ao mestre Masaharu Taniguchi por esta filosofia maravilhosa, aos meus antepassados, às minhas queridas filhas, às preletoras Hilda Zordan, Bernadete Colin e Odária Guimarães, pelo apoio e pelo conforto recebidos, e a todos os presentes neste Seminário, pela oportunidade de pronunciar meu relato. Muito obrigada!
Margareth Santos Borges Vilela
Mineiros - GO


Conheci a Seicho-No-Ie no ano de 1996, onde recebi três revistas – Pomba Branca, Fonte de Luz e Mundo Ideal -, as quais foram engavetadas. Mas esta mãe maravilhosa que possuo na Seicho-No-Ie, Bernadete de Lourdes Colin, não desistiu e me enviou um convite para participar de um Seminário de Gratidão aos Pais. Foi aí que passei a praticar e freqüentar as reuniões de vizinhanças de minha cidade, tomando a decisão de conhecer e levar esta filosofia ao maior número de pessoas.No ano de 1998, meu pai foi acometido por uma tuberculose na coluna, com dores fortíssimas, ficando uns 20 dias em momentos alternados sem lucidez e, nos momentos em que eu ficava com ele, sempre lia a Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade ou a Contínua Chuva de Néctar da Verdade para ele. Nesses momentos, aliviava a dor e ele conseguia dormir um pouco. Então, sempre que eu chegava ao hospital para ficar com ele, me pedia: “Faça aquela sua reza”. Logo em seguida, foi acometido por aneurisma, sendo então marcada uma cirurgia para remover o coágulo. Nesse espaço de tempo, entre o diagnóstico até a cirurgia, transcrevi a Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade para o papai, passei a oferecer Oração de Gratidão aos Antepassados e incansavelmente a visualizar a Imagem Verdadeira do meu pai, como filho de Deus, perfeito, saudável e maravilhoso. Então, foi realizada a cirurgia. Mas, antes, papai fez um acordo com o médico que, ao terminar a cirurgia, minha mãe iria à U.T.I., pois ele queria vê-la, e assim eles firmaram o acordo. Só que o médico não contava que, ao abrir o crânio de papai, o coágulo estaria desfeito, e que papai precisaria de apenas alguns instantes na U.T.I., somente para se recompor, pois estava bastante frágil. Então, recebemos mais uma graça, pois há casos de aneurisma em que nem cirurgia pode ser feita; há outros que deixam seqüelas na pessoa, paralisando algum lado; outros em que não falam direito. Mas, no caso do meu pai, o coágulo foi desfeito antes da intervenção cirúrgica! Mas foi preciso ficar em repouso, sob observação médica, pois os médicos não entenderam o acontecido. Quando já estava quase recuperado para voltar para casa, surgiu um problema no coração e, após incansáveis exames e idas para São Paulo foi diagnosticado que seria necessária mais uma intervenção cirúrgica para trocar duas válvulas do coração. E, lá foi mamãe com papai para Goiânia novamente, para realizar a cirurgia. Para a nossa família não foi fácil porque o papai para nós era como a galinha com pintinhos em casa: trazia todos os filhos debaixo das asas, cuidando, protegendo, enfim nos guardando de todas as dificuldades. Por aí se pode imaginar o quanto estava sendo difícil para nós, mas não perdemos a fé em Deus e mantivemos a calma. Continuei com as sutras, Orações aos Antepassados, Meditação Shinsokan visualizando a Imagem Verdadeira e perfeita de papai. Correu tudo perfeito. Papai voltou para casa; agora, era só a fase de recuperação. Nisso, já era final de dezembro de 1999. Uma pessoa em fase pós-operatória do coração fica frágil, muito sensível. Papai tinha um medo terrível de morrer, e, além da cirurgia, ele também se preocupava se entraria no ano 2000. Com toda essa onda de ilusões, papai caiu numa depressão violenta, e tudo de estranho e horrível que pudesse acontecer a uma pessoa, sucedeu ao meu pai. Todos os lugares, remédios, simpatias que podíamos levar e serem feitos nós fizemos. Até que, um dia, caímos em nós e lembramos: “Nós temos DEUS, e o meu pai é um filho de Deus, perfeito, isento de todas estas ilusões! Sua Imagem Verdadeira é perfeita!”. Paramos com tudo, seguramos e entregamos nas mãos de Deus todos aqueles problemas, visualizando a Imagem Verdadeira de filho de Deus, perfeito, de papai.Hoje, quase dez anos depois de todas essas turbulências sofridas para o crescimento de cada um de nós, meu pai é um homem saudável, perfeito! E quem pôde caminhar ao nosso lado nesta caminhada fica perplexo diante da perfeição em que papai se encontra. Quem não pôde estar ao nosso lado e ficou sabendo, diz “Mas é só por obra de Deus mesmo, pois nem parece que seu pai passou por tudo isso”. Então, só tenho a agradecer imensamente a Deus, aos antepassados, aos meus pais e familiares, e em especial a esta pessoa maravilhosa que é Bernadete, por ter plantado a semente da Seicho-No-Ie em minha vida. Muito obrigada!
Francisco Dionísio Toledo
Contagem, MG

O sr. Francisco Dionísio Toledo contou que, na escola perto da favela, sempre havia brigas entre alunos e professores. Um pai de aluno matou a diretora por ter reprovado seu filho. Os alunos não estudavam e queriam passar de ano: esse era o motivo das constantes brigas. Essa escola, agora, tem o nome da diretora que foi assassinada, e se chama Escola Nair Santana. Foi feito o registro espiritual para a alma de Nair Santana e, agora, a escola está em perfeita harmonia. Não há mais brigas.
Alexandre do Amaral Ribeiro
Rio de Janeiro - RJ

Reverências. Muito obrigado! Na oportunidade da realização da 49ª. Festividade do Santuário Hoozo, gostaria de relatar fatos que ocorreram recentemente; foram graças recebidas em decorrência do amor que venho procurando dedicar a Deus e aos Antepassados da minha família e de pioneiros, não somente do Movimento de Iluminação da Humanidade, como também daqueles que de alguma forma contribuíram para a existência e o crescimento da nação.Desde criança, fui incentivado a ter respeito e amor pelos mais velhos. Convivi com avós e bisavós, o que hoje me ajuda a sentir quão próximos de nós estão nossos antepassados. Sempre com sentimento de reverência e admiração por suas histórias e feitos, cresci também num contexto em que a fé em Deus é condição primordial para a sobrevivência. Dessa maneira, mal sabia ler e escrever, mas já sabia rezar. Minha esposa relata nesse sentido uma infância muito parecida com a minha. Somos preletores da Seicho-no-Ie e viemos dedicando nossa vida ao Movimento, em especial à Associação dos Jovens, há aproximadamente vinte anos. Temos uma vida profissional bem-sucedida, mas, apesar disso, ainda não tínhamos nossa casa própria. Sem pensar em nenhum tipo de recompensa, colocamos em prática como prioridade em nossas vidas algumas decisões, a saber: construir um altar que expressasse também na forma, pelo menos em grande parte, o amor que nós e nossos antepassados sentimos reciprocamente; inscrever nossos pais no Culto Perpétuo; e enviar para a Festividade do Santuário Hoozo registros espirituais de todos os antepassados da família, além dos de parentes e amigos, de pioneiros da nação, em especial daqueles que fizeram parte da construção de nossas cidades, bairros etc. Assim o fizemos. Há dois anos conseguimos construir em casa um altar cuja beleza impressiona amigos, que, por vezes, desejam nos visitar motivados a conhecê-lo. Naturalmente, a força do amor aos nossos antepassados não está na beleza exterior, mas gostaríamos que ficasse entendido que se trata do desejo de oferecer o melhor àqueles sem os quais não poderíamos estar aqui. Oramos todos os dias diante desse altar, que ocupa posição de destaque na casa, uma vez que os antepassados são o centro de um lar. No ano de 2004, resolvemos enviar 700 registros espirituais para a Festividade do Santuário Hoozo, meta que cumprimos, confeccionando um caderno em que os temos registrado. No dia seguinte, fomos em busca de apartamento. Visitamos um, mas não gostamos muito. Ao descermos, explicamos para o corretor nossas necessidades. Fizemos isso na portaria do prédio que acabáramos de visitar, quando esse corretor apontou para a frente e disse: “Acabamos de receber esse apartamento, aqui em frente, para venda. Nem o anunciamos ainda. Vocês não querem visitá-lo?”. Aceitamos a proposta e simplesmente ficamos apaixonados pelo imóvel. Naquele dia mesmo, negociamos o preço com a então proprietária. Era um valor inacreditável, pois os imóveis no Rio de Janeiro são considerados muitos caros, principalmente o que acabávamos de escolher, devido à localidade e ao tamanho (o dobro daquele em que morávamos). Mas, então, que fazer? Ainda não havia solucionado totalmente a situação do meu nome, pois isso leva algum tempo... Oramos, então, e entregamos tudo nas mãos de Deus. Demos um sinal para o pagamento do imóvel. Foi nesse momento que conseguimos desvendar parte do “mistério” da existência de uma linha telefônica em meu nome que eu jamais havia comprado. Assim, estamos prestes a receber uma indenização da empresa de telefonia. Esse valor é muito bem-vindo neste instante. Há algo, porém, que ainda não relatei: é que a tal linha foi instalada em uma rua de que eu me lembrava da época da minha infância e que, por algum motivo, quando preenchi os registros para a Festividade do Santuário Hoozo, resolvi homenagear a pessoa que dava nome a essa rua. Temos certeza de que o espírito dessa pessoa que contribuiu para o crescimento daquele bairro e que passou a receber a leitura da sutra sagrada diariamente no Santuário, alcançou outros patamares de elevação espiritual e auxiliou na resolução de toda a situação relatada. Além disso, nosso apartamento fica exatamente no bairro de nossa preferência, o mesmo em que o presidente Getúlio Vargas suicidou-se, alma que nós sempre lembramos de inscrever. Hoje, passamos nossa meta para 1000 registros espirituais, em gratidão aos antepassados, e, devido ao tamanho de nosso novo apartamento, poderemos reservar um espaço razoável para orações, o qual já batizamos de “Jardim para Orações”. Encerro este relato, convidando a todos a não negligenciarem, de maneira alguma, o envio de um número grandioso de registros de almas para a 49a. Festividade do Santuário Hoozo, pensando não somente em nós mesmos e em nossas famílias, mas cumprindo o nosso dever de dedicação a Deus e para com a felicidade da humanidade. Afinal, o ensinamento “homem, filho de Deus” e o Movimento de Iluminação da Humanidade não podem ser privilégio apenas daqueles que se encontram de passagem neste mundo fenomênico. Nome e sobrenome de antepassados diretos, de parentes consanguíneos e afins, de familiares e de amigos, vizinhos, alunos etc; fizemos uma divulgação bastante satisfatória para o momento. Até vizinhos de casa, de meus pais, de amigos de trabalho nossos e de minha irmã sentiram-se motivados a inscreverem seus antepassados. Uma graça muito boa aconteceu, então. Conversando com uma preletora amiga, descobrimos que ela desejava mudar-se do Rio de Janeiro, retornando para a sua terra natal. Além de companheira de fé, essa preletora, tratava-nos como filhos, e desejava ardentemente vender-nos seu apartamento. Ficamos interessados, ainda que desejássemos um apartamento maior, que fosse mais adequado às nossas necessidades. Começamos a pensar como reunir proventos para adquiri-lo, quando eu tive uma grande surpresa. Fui ao banco para consultar diferentes modalidades de serviços. Após reunir algumas economias, decidi utilizar-me de um desses serviços, quando descobri que não seria possível, pois – informou-me a gerente – meu nome constatava no cadastro de mal pagadores. Fiquei lívido e, sem entender muito bem o que falava, perguntei: “Mas como pode ser isso?”. Ela respondeu-me que eu não teria pago contas de telefone e, devido a isso, estava impedido de prosseguir com as negociações. Levantei-me e fui para casa – um tanto quanto desnorteado – pensando “Não é possível que Deus tenha-me trazido até este momento maravilhoso, para, então, ver tudo desabar”. Comecei a orar na rua mesmo (mentalizando “Muito obrigado, Deus e antepassados”), quando, de repente, dei um salto de alegria e susto: “Mas, espera aí. Como eu posso não ter pago minhas contas de telefone a ponto de estar com o nome comprometido, se sequer tenho em meu nome uma linha telefônica?”. De fato, a linha telefônica convencional de minha casa está no nome de minha esposa, enquanto as de celular estão no meu nome. Fiquei feliz e, ao mesmo tempo, preocupado. Iniciei, então, uma série de investigações junto à empresa de telefonia e paguei as supostas dívidas, dando assim continuidade ao processo. Nesse ínterim, a preletora que nos venderia o seu apartamento acabou por fazê-lo para outros compradores. Ela precisava seguir viagem. Decidimos, então, passar uma noite inteira de vigília em casa, orando para nossos antepassados e pela felicidade daqueles que viriam a nos vender nosso apartamento. Comprá-lo, agora, já era uma decisão sem volta. Contamos, para isso, com a ajuda de todos dentro de casa. Pagamos todas as dívidas e compramos o apartamento. Muito obrigado!
Claudite Batista Feitosa da Costa
Porto Velho, RO

Meus avós e meus pais foram pioneiros desta cidade, por isso conheço bem a rua Floriano Peixoto: é uma rua pequena, no Centro da cidade, onde antigamente havia “os grandes armazéns”, que vendiam de tudo, e, logicamente, seus primeiros donos já partiram para o mundo espiritual, mas a impressão que eu tinha era a de que estavam todos lá, pois a rua era deserta e parecia mesmo um cemitério... No ano de 2003 e 2004, inscrevi registros espirituais com o nome de todos, pois foram amigos dos meus pais e dos meus avós. Para minha surpresa, ainda no ano de 2004, já havia lá um restaurante, uma fábrica e uma loja de uniformes.
Adriana Alves
São Paulo, SP


Nunca dediquei muitos cuidados ao pai dos meus filhos, nem aos meus afazeres domésticos. Houve uma época em que não cuidava muito nem mesmo dos filhos nem de mim mesma. Estava perdida, deprimida, desanimada em todos sentidos de minha vida e comigo mesma. Endividei-me muito, a ponto de ter de me demitir do emprego e pagar as contas com a rescisão do contrato de trabalho. Perdi meu marido e já não tinha muito futuro, nem perspectiva alguma.Comecei, por acaso, a assistir ao programa da Seicho-no-Ie de madrugada, quando ainda passava diariamente, e isso me moveu até a Regional do Jabaquara, onde comecei a conhecer a Verdade e dar o real valor e atenção aos meus antepassados, através da Oração de Gratidão. Talvez este tenha sido o pontapé inicial, mas o principal foi eu reconhecer que era “filha de Deus”, merecedora de todas as dádivas e sorte que podem e estão-se manifestando aqui, no mundo fenomênico, em minha vida. Pratiquei a Oração de Gratidão aos Antepassados, em especial aos abençoados anjinhos de Deus, e do Cartão de Benção, e também a leitura diária da sutra sagrada. Eu quero agradecer, em primeiro lugar, a Deus e ao mestre Masaharu Taniguchi, por esta honra, por esta chance, esta bênção de ter despertado para a vida, me reconhecendo como filha de Deus; e agradecer também à prel.ª Jovina Spinola Miranda, da Associação de Diadema, por ter-me acolhido com tanto carinho em todos os momentos em que eu estava tão aflita em minha vida. Desculpe, mas não posso esquecer de meus pais, Gelson e Geralda, que me amam tanto, incondicionalmente. Muito obrigada!
Donária M. Martins
Esteio, RS


Reverências. Muito obrigada! Estando em Ibiúna, na Festividade do Santuário Hoozo, escrevi um registro espiritual para Pedro Lebarch, nome da rua onde moro em Esteio–RS. Há quase um ano, aguardava um conserto da calçada, que só a Prefeitura poderia fazer. Ao voltar, uma semana depois, como se caíssem do céu, lá estavam os funcionários da Prefeitura, para arrancar o tronco de árvore e reparar a calçada. A prática realizada foi um registro espiritual com o nome da rua Pedro Labarch. Muito obrigada!
Maria Salete Assmann de Souza
Torres, RS


Após ouvir o palestrante falar da importância dos registros espirituais para todos os clientes (da empresa), resolvemos inscrever nossos clientes, principalmente os devedores. Na mesma semana em que os inscrevemos, TODOS os clientes honraram seus compromissos, inclusive um, do qual já havíamos rasgado a ficha. Ele chegou e falou: Estou devendo! Mas eu nem sei quanto é, pois já rasguei sua ficha! – respondeu meu marido. Eu sei que estou devendo e preciso te pagar. Então, ele pagou. Elfrida Maria PessoaRecife, PENa semana da Cerimônia, a prel.ª Marie Murakami, no programa Seicho-No-Ie na TV, palestrou sobre a importância dos antepassados. No dia seguinte, muitos evangélicos foram à Regional para preencher registros espirituais. A procura foi tão grande que tiveram de telefonar às associações locais para que enviassem com urgência os registros. O efeito foi muito grande.
Eraldo Pires do Nascimento
Santo André - SP

Residia aqui, na zona Sul de São Paulo, a família Uehara que, há mais de cinco anos, se reunia todos os sábados para ler a Sutra Sagrada. Quando há culto para algum membro da família, eles me chamam para realizar a cerimônia. No quinto sábado de janeiro de 2005, fui celebrar uma cerimônia para essa família, próximo à Av. Dom Pedro, no Ipiranga. Pedi o carro da minha irmã emprestado, cheguei ao local 20 minutos antes, estacionei o carro na rua e fui ajudar as senhoras a preparar o altar. Nisso, um senhor veio me comunicar que o carro não estava mais no local onde estacionara. Fomos verificar e constatamos que o carro tinha sido roubado. Todos ficaram muitos tristes com o ocorrido. Eu procurei consolar a família, pedindo para entregar nas mãos de Deus. Pedi para todos se acalmarem para iniciarmos a cerimônia, e, ao mesmo tempo, serenei a mente e falei com o meu pai que passou para o mundo espiritual em 4/5/1995, “Pai, que o senhor faria?”. E fui dar início à cerimônia, quando ouvi uma voz falar: “Vá à rua neste instante”. Parei a prática e pedi para abrir o portão que dá acesso à rua, e fui saindo e todos me acompanharam. Quando me aproximei do portão, algo me disse que caminhasse para a direita da rua. Todos ficaram na frente do prédio; apenas um casal de namorados continuou seguindo-me. Depois, algo me disse para que eu entrasse na rua que estava à minha esquerda; ao andar mais alguns metros, encontrei o carro parado, no lado direito da rua! Gregório GuerreiroIbiúna, SPSou divulgador e funcionário da Academia de Ibiúna. Quando minha mãe ficou doente, minha família decidiu levá-la a um Centro Espírita. Acompanhei-a e aproveitei para saber de meu pai, já que ele passara para o mundo espiritual com muito ressentimento para comigo, e vice-versa, e desejava saber se ele tinha me perdoado, pois eu já havia feito muita “Oração para Perdoar” a ele. Para minha mãe, eu consegui pedir perdão pessoalmente. O guia foi pesquisar o lugar onde ele se encontrava e informou-me que estava num lugar sombrio, onde estava classificado como “suicida” (pessoas que foram bêbados e fumadores) e que, ao chamar várias vezes por ele, não queria sair daquele lugar. Na Seicho-No-Ie, solicitei um Registro Espiritual Individual e coloquei o nome de meu pai para receber a Oração aos Antepassados na Academia de Ibiúna. O espírito-guia do Centro Espírita me disse depois: “Quando estavam evocando os nomes das almas na Academia de Ibiúna (exemplo: Óóó Alma de Sebastião Guerreiro), lá no mundo espiritual se ouviu da seguinte forma: ‘Sebastiãããooo, você é filho de Deeeusss!’”. Sebastião perguntou: “Quem está me chamando?”. Então, o guia disse: “Quer saber quem está te chamando?” “Sim, eu quero”, respondeu. “Então, saia daí!” Ele saiu e o guia levou-o à Academia de Ibiúna, mostrando quem estava orando por ele. Sebastião disse: “É meu filho Gregório! Ele me salvou!”. O guia perguntou se ele tinha perdoado a seu filho Gregório. “Sim, fale para ele que eu já lhe perdoei, e que continue se dedicando no caminho espiritual. Ele me tirou daquele lugar sombrio, fale que estou muito agradecido”. Como é de extrema importância o ato de oferecer um registro espiritual para eles! Para mim, o ato de oferecer orações através dos registros espirituais para os meus antepassados, amigos, conhecidos etc. é de muita seriedade. Por isso, participo das orações durante as Cerimônias com a melhor disposição mental e espiritual. Agradeço a Deus, ao mestre Masaharu Taniguchi, aos meus antepassados e a todos os professores que sempre me orientam. Muito obrigado a todos.
Marilda Loli Teza
Criciúma, SC

Conheci a Seicho-No-Ie em 1987, quando recebi uma revista do meu namorado, atual marido, dizendo que a revista me ajudaria muito, pois era uma moça muito complexada. Li a revista e gostei muito, mas, na época, eu era estudante, e apenas após alguns anos pude começar a participar. Casamos em 1993, e, em dezembro desse mesmo ano, nasceu nossa filha Danielli. De 1995 a 1997, passamos por momentos muito difíceis em nossa vida conjugal e financeira. Como já conhecia os ensinamentos da Seicho-No-Ie, tomei a decisão de colocá-los em prática, em vez de ficar apenas no conhecimento. Fui à Associação Local em abril de 1997 e inscrevi todos os meus familiares na Missão Sagrada, cujas contribuições mantenho rigorosamente em dia, e, em setembro do mesmo ano, compramos um Fiat Palio 0 km. Desde então, nossa vida é coroada de pleno sucesso em todos os sentidos. Meu marido, representante comercial, obteve crescimento e grande aceitação de seus produtos no mercado. Em 27 de outubro de 2001, houve uma conferência orientada pelo prof. Heitor Miyazaki, e tivemos a satisfação de recepcioná-lo. Meu marido teve a oportunidade de conversar com ele, que nos sugeriu inscrever nossos antepassados no Culto Perpétuo. Em julho de 2002, meu marido e eu resolvemos inscrever primeiramente o meu sogro. Então, fui à Regional entregar o registro juntamente com os cheques, com vencimentos no dia 20 de cada mês, sendo que o primeiro venceria no dia do meu aniversário, em 20 de julho. Exatamente nesse dia, eu e meu marido estávamos participando de um Ciclo de Estudos em Criciúma. Quando retornamos, recebemos uma ligação, avisando-nos de que tínhamos ganhado um carro 0 km pela Loteria Federal, através de uma rifa que nos ofereceram na calçada quando passávamos em frente a uma igreja. Não tenho dúvidas de meu sogro ficou muito feliz com nosso reconhecimento e gratidão, e nos presenteou com este prêmio.Muito obrigada, Deus. Muito obrigada, mestre Masaharu Taniguchi. Obrigada por este ensinamento maravilhoso que temos em nossas vidas, pois, quando praticado com amor e desprendimento, nossa vida se torna alegre e feliz.
Sonia Maria Vargas de Carvalho
Salvador, BA.


São muitos os benefícios que obtenho através das práticas deste ensinamento, e dois deles, que vou relatar, são sobre a importância de orarmos e sentirmos gratidão e amor pelos nossos queridos antepassados, principalmente pelos nossos pais. Aprendi que para manifestarmos a prosperidade (riqueza material) devemos zelar, com amor, pelos túmulos dos nossos antepassados (o que, antes de praticar este ensinamento, eu não dava importância). Procurei interessar-me, visitando-os com mais frequência. Pouco tempo depois, comecei a observar que a minha vida estava melhorando ainda mais, em todos os sentidos (harmonia, paz, saúde, alegria, prosperidade, etc). Meu salário de aposentada começou a ser corrigido e atualizado na empresa na qual estou aposentada. Em abril do ano de 2002, participei, na Academia Espiritual de Santa Fé – Bahia, do curso de preletores e líderes de iluminação, orientado pelo prof. Heitor Miyasaki, ao qual relatei que, ao visitar o túmulo de meu pai, constatei que o local já estava ocupado por outro. O prof. Heitor me orientou que, ao chegar à minha residência, lesse a Sutra Sagrada para o meu pai durante 49 dias, em outro horário, separado dos demais antepassados, e inscrevesse meu pai no Culto Perpétuo da Seicho-No-Ie. Logo no outro dia, fui à Regional Bahia-Pituba providenciar o Culto Perpétuo. Antes de uma semana, minha advogada me ligou, dando-me uma excelente notícia: “só eu” havia ganhado a causa trabalhista que estava pendente há 17 anos na Prefeitura Municipal de Camaçari, como enfermeira. Com o recebimento dessa maravilhosa indenização, pude contribuir à vista com o Culto Perpétuo de meu pai e restaurar o meu apartamento. Após esse acontecimento muito gratificante, decidi também inscrever minha mãe no Culto Perpétuo da Seicho-No-Ie. Procedi do mesmo modo, realizando a leitura da sutra sagrada por 49 dias na minha residência, só para ela, independente do horário dos demais antepassados. Antes de completar trintas dias, recebi uma carta da Receita Federal, comunicando-me que havia uma restituição do Imposto de Renda já depositada na minha conta corrente. Nesse ínterim, minha irmã veio me visitar para devolver um dinheiro que eu tinha lhe emprestado (ela fez questão de saldar). Aí eu compreendi que isso era ajuda de minha mãe, do mundo espiritual, e pude também quitar à vista o Culto Perpétuo feito para ela. Por todas as bênçãos constantes que venho recebendo, agradeço imensamente a Deus, aos meus queridos antepassados, aos orientadores deste grandioso ensinamento, e principalmente ao prof. Heitor Miyasaki, aos quais sou eternamente grata. Estou decidida a inscrever o meu nome (ainda em vida) no Culto Perpétuo e o dos meus queridos familiares (ainda em vida). Muito obrigada.
Elsie Jatobá Monteiro de Carvalho
São Paulo, SP

Reverências. Muito obrigada! Fui à dentista para pôr aparelhos e, quando recebi os resultados,soube que não poderia porque, com o uso deles, cairiam todos os dentes. Conforme a dentista, ela não se responsabilizaria. Então, resolvi colocar os aparelhos, pois Deus me fez perfeita e meus dentes eram perfeitos. Se a imperfeição se manifestara, foi porque eu a atraí por pensamentos. Mas, como os ossos simbolizam nossas forças e os antepassados, e eu os cultuo todos os dias, resolvi ir à prática e mostrar para a dentista o poder de Deus em nossa vida e a manifestação da Imagem Verdadeira. Hoje, já faz um ano que eu uso os aparelhos, e os dentes estão firmes! A dentista fica impressionada com os resultados. Fiz um caderno de sutras, Oraçãode Gratidão aos Antepassados, Oração para Perdoar aos meus pais no meu concebimento. Leio as três sutras para a manifestação dos meus dentes perfeitos.
Lúcia Maria Firmino
Natal, RN


Conheci a Seicho-No-Ie em fevereiro de 2004, num daqueles momentos em que imaginamos estar no limite das nossas forças. Nesses momentos, tudo à nossa frente torna-se um enorme vácuo, e somos tomados por um desânimo aparentemente maior que nós mesmos. Surpreendi-me e não nego que achei estranho o que encontrei ali: uma visão de vida muito diferente da que tinha concebido durante toda a minha existência. Um novo aprendizado: ver a vida com outros olhos. Fui-me recompondo do estado de desânimo em que me encontrava, passei a acreditar que sou filha de Deus, herdeira de Seus atributos; fui adquirindo entendimento, conscientização da minha natureza divina e melhorando o meu estado interior, o que se refletia no que me acontecia no dia-a-dia. Uma das práticas que mais repercutiu em minha vida foi a Oração em Memória dos Antepassados que se realiza nas associações locais e nas regionais. As leituras dos livros e da sutra sagrada encaminharam-me para uma nova realidade e conscientização de que o homem não é corpo, e sim um ser espiritual. Tudo transcorria normalmente, porém, em junho de 2005, no final de um dia de trabalho, senti uma forte dor de cabeça, seguida de mal-estar, e fui levada ao hospital. Após os exames, foi diagnosticado um aneurisma cerebral. Foram vinte dias de internação. sendo dez dias em Unidade de Terapia Intensiva – U.T.I. Foram momentos difíceis, de muita expectativa e insegurança para os familiares e amigos, ante a possibilidade de complicações. O tratamento culminou com uma cirurgia.Em nenhum momento, desde que recebi a notícia de que tinha sofrido um sangramento cerebral e diante da possibilidade de ser decorrente de um aneurisma, eu senti temor quanto à hemorragia. A reflexão da Sutra Sagrada Contínua Chuva de Néctar da Verdade (p.120) levou-me a perceber que esse comportamento foi conseqüência da assimilação das palavras: “se não temer, o homem não morre de hemorragia”. Todavia, apesar dessa conscientização, havia a expectativa de que pudessem ocorrer sequelas motoras. Pairava a apreensão de todos e realmente isso aconteceu: depois de um dos procedimentos cirúrgicos a que fui submetida, acordei na U.T.I. com o lado esquerdo do corpo sem movimentos. Foi um grande choque. A constatação do que temia. Nesse momento, os adeptos e os preletores da Regional Natal/RN fizeram orações, e até recebi a visita na U.T.I. do prel. júnior Agnaldo José Dias, que falou para eu só mentalizar “Imagem Verdadeira, Harmonia, Perfeição” e fez-me assumir o compromisso de que estaria na sede da Regional, na segunda Reunião da Prosperidade do mês de setembro de 2005, andando e dando o meu depoimento. Cumpri o prometido. Depois que recebi alta, iniciei um tratamento de fisioterapia para reabilitarme, recuperar os movimentos, pois não andava, não conseguia sequer mexer um dedo da mão esquerda, e tinha dificuldades na fala. Com a conscientização de que sou filha de Deus e a repetição da frase “Imagem Verdadeira, Harmonia e Perfeição”, rapidamente fui retomando a minha vida cotidiana. Em um mês, voltei a andar; quatro meses depois, a dirigir; e, nove meses depois, retornei sem nenhuma dificuldade motora e de locomoção! Que emoção de retornar à Seicho-No-Ie e ouvir o hino Viver Junto com Deus: “...sozinho eu vim, e eu sozinho parece que vivo, porém somos dois; é a outra pessoa constituída por Deus. (...) ...um templo de carne Ele originou e, em seu interior, fez minha alma morar...”! Surgem diversas indagações sobre tais acontecimentos em nossa vida e os “porquês”. Constantemente nos perguntamos: “Por que passamos por determinadas situações?”. Mas, na Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade, no capítulo “Homem”, está escrito que “segundo a mente, segundo a oportunidade, segundo a necessidade, manifesta-se no corpo e no ambiente variadas situações, porém a Vida em si não adoece, a Vida em si não morre nem desaparece”... Nesse momento, nós nos perguntamos: “Quem sou eu? Sou um ser limitado, sem perspectivas?”. Na realidade, sou um ser saudável, brilhante, maravilhoso, talentoso e fabuloso. Eu sou filha de Deus! E, assim, concluo este meu relato, agradecendo primeiro a Deus, por este renascimento e por ter-me dado esta vitória de transcender a matéria e conscientizar-me de que sou Imagem Verdadeira. Agradeço a todas as pessoas que estiveram ao meu lado naqueles momentos; aos meus antepassados; aos adeptos e preletores da Regional Natal-RN da Seicho-No-Ie; aos meus familiares; aos médicos; e aos amigos que contribuíram para a minha vitória.
Cristina Maria de Oliveira Nascimento
São Paulo, SP


No final do ano de 2005, comecei a sentir um desconforto no lado direito do abdomem que, às vezes, causava uma pequena dor. No início de 2006, foi diagnosticado um cálculo renal, e tive duas crises com cólicas muitas fortes.Através do exame de ultra-sonografia, em fevereiro de 2006, a pedra foi medida: 1,1 cm por 0,53 mm por 0,32 mm.Por orientação médica, comecei a fazer exames de urina e radiografia para futuramente me submeter a uma cirurgia ou eliminação a laser. Essa cirurgia seria marcada para o dia 10/4/2006. Conversei com meus antepassados e afirmei: “Como esta consulta será um dia depois da Festividade do Santuário Hoozo, com certeza, nesse dia, não existirá mais a pedra”. Conversando com a prelª Laídes Rugani de Oliveira, ela me disse: “Você se esqueceu de que a pedra do corpo deve ser por causa de uma mágoa?”. Imediatamente, comecei a fazer uma reflexão e lembrei-me de um fato ocorrido há anos, que me deixou um tanto magoada. Comecei a fazer Oração para Perdoar e, na mesma semana, senti que os cálculos estavam prestes a sair espontaneamente. E, graças à misericórdia de Deus, consegui expelir a pedra no dia 2/3/2006. Agradeço a Deus, ao sagrado mestre Masaharu Taniguchi e à prel.ª Laídes por esta dádiva.
Cíntia de F. Ferraz
São Paulo, SP


Reverências. Muito obrigada! No fim de 2003, minha avó começou a ter hemorragia. Procurou os médicos e, ao fazer os exames, foi detectado um câncer em seu colo do útero. Os médicos a desenganaram, dizendo que, se o tumor não a matasse, a hemorragia poderia matá-la. Ela iniciou um tratamento de radioterapia. Mas como sempre, na hora certa, Deus envia um anjo, Deus enviou uma vizinha praticante da Seicho-No-Ie, que se propôs a ler as sutras diariamente para a cura dela. Após uma semana, para nossa surpresa, ela já não tinha hemorragia! E, um mês depois, para a surpresa dos médicos, o tumor já havia desaparecido! A prática que deve ser realizada todos os dias para os antepassados é a leitura de sutras sagradas. Hoje, graças a Deus, ela está muito bem de saúde. Está prestes a completar 65 anos, só vai ao médico para consultas de rotina, e trabalha olhando crianças. Hoje, eu só tenho agradecido a Deus, ao mestre Masaharu Taniguchi, à minha vizinha e a essa filosofia que transformou a minha vida e a da minha família. Muito obrigada!
Rosicler Lopes de Barros
RJ, Niterói

Antes de conhecer a Seicho-No-Ie, eu me considerava uma assassina, por ter provocado dois abortos. Em 1968, contei a verdade para o homem com o qual me casei. Na época, eu não sabia que ele era estéril, e isso foi motivo de mais uma decepção, já que continuava com o desejo de ser mãe. Então, eu me torturava, achando que Deus estava me punindo, não me deixando ter filhos. Em 1979, recebi uma revista da Seicho-No-Ie, na época Acendedor, e comecei a freqüentar as reuniões da Seicho-No-Ie, a praticar a Oração de Gratidão aos Antepassados, a participar da Cerimônia de Purificação da Mente e de Oração em Memória dos Anjinhos Abortados. Registrei os anjinhos nos registros espirituais da Festividade do Santuário Hoozo. E li várias vezes os livros Melhore seu Destino Orando pelos Antepassados e Pela Paz dos Anjinhos. O sentimento de autopunição foi desaparecendo, e sinto que eles me perdoaram. A prendi na Seicho-No-Ie que ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém, porque a vida pertence a Deus. Muito obrigada.
Elza Tikako
Dourados, MS

Vou relatar um caso que ocorreu com o meu filho. No ano de 2003, ele e alguns amigos resolveram ir ao Paraguai, de carro. Eles iam sair de madrugada. Então, fui levá-lo à casa de um dos amigos. Quando estávamos saindo, perguntei se estava com a sutra que ele sempre portava. Passei aquele dia tranqüila, pois sabia que ele estava protegido por Deus e pelos antepassados. Mas, quando chegou a hora do retorno previsto, nada de ele chegar. Tentei telefonar para o celular dele e dos amigos, mas não completava a ligação. Por volta das 23h30, não tinha informação nenhuma. Peguei a sutra sagrada e pedi a Deus: “Deus! Faça com que alguém me dê notícias”. E comecei a lê-la para os antepassados. Assim que terminei, o telefone tocou: era meu filho, dizendo que tinham sofrido um acidente, mas que estava tudo bem com ele e com os amigos. O estado do carro foi de perda total, mas meu filho e os amigos nada sofreram. Agradeço a Deus e aos meus antepassados. Muito obrigada.
Berenice de A. Mousquer
Canoas, RS


Em 1990, meu marido foi trabalhar em Campinas (SP), onde residimos por dois anos. Nesse período, por curiosidade, fui visitar, a convite de minha irmã que já residia na cidade, uma associação local, no Jardim Chapadão. Fiquei maravilhada com a recepcão, pois nunca tinha sido tratada com tanta educação. Voltei outras vezes, sempre pensando em ser recepcionada por aquelas pessoas tão atenciosas. De regresso à cidade em que morava, em 1992, Canoas (RS), passando mais ou menos seis meses, encontrei a prelª Shirlei Bijoldo, à qual tenho muita gratidão, que me fez o convite para visitar a Associação Canoas l, pertecente à Regional Passo d’Areia – RS.Comecei a freqüentá-la, mas no início não praticava muito em casa. Aos poucos, passa a ler as revistas, a comprar um livro por mês, e, assim, fui-me interessando cada vez mais pelas reuniões.Em dezembro de 1998, já mais firme na filosofia e sempre agradecendo a tudo e a todos, resolvi participar de um concurso de uma rede de supermercados que estava sorteando automóveis 0 km. Fiz compras, recebi nove cupons, coloquei-os em nome de irmãos, marido, pai, mãe, e dois cupons em meu nome. Preenchi e coloquei-os entre as mãos, e agradeci a Deus e aos antepassados. Eles sabiam de minhas necessidades. Esqueci-me por completo desses cupons, pois concorreriam no final do ano com mais de 10 milhões de cupons. Quando voltei das férias em fevereiro de 1999, fui até à associação local participar de Oração de Gratidão aos Antepassados e, no final, senti uma alegria tão grande, que comentei com minha amiga Elaine: “Li a sutra com tanto entusiasmo, que estou sentindo que os antepassados estão preparando algo muito bom para mim”. No final da reunião, foi anunciado um curso de prosperidade. Fui a primeira pessoa a adquirir o ingresso. Participando do curso, aprendi a prática de colocar os nossos objetivos no papel e agradecer a eles (10 vezes a cada um). Fazendo a prática, coloquei os primeiros “Sabedoria, Harmonia...” e, por último, “Um automóvel Fiat Pálio 0 km, na cor vermelha”. Quando se completaram 15 dias de prática, meu marido foi à Festividade do Santuário Hoozo. Recebi no meu emprego um telefonema que tinha sido contemplada com um automóvel Fiat Pálio 0 km (só que na cor preta), lindíssimo por sinal. Achei que era pegadinha do meu marido (Mário).Mas a pessoa que me ligou era mesmo do Setor de Eventos do Supermercado. Após ser contemplada, aprendi algo: quando fiz a prática, pensei em passear com meus pais, que estavam ficando com dificuldades de usar transporte coletivo. Então, quando se pensa em beneficiar alguém, principalmente nossos pais, sentindo gratidão a eles, os acontecimentos bons vêm depressa. E também aprendi que, no mundo espiritual, já tinha recebido aquele automóvel preto. Agradeço ao mestre Masaharu Taniguchi por esta filosofia esplêndida, e ao prof. Kuamoto que levou a Seicho-No-Ie para o Rio Grande do Sul.
Aparecida Duarte Alves
Tupã, SP


Meu primeiro contato com a Seicho-No-Ie foi através de revistas que encontrei na beira da estrada do sítio onde morava. Como gostei muito das capas, as guardei.Em 2002, mudei para a cidade e comecei a ficar depressiva. Em 2003, meu pai foi internado, e o médico disse que o coração estava muito fraco e que, a qualquer momento, poderia parar. Um dia, remexendo umas caixas, encontrei as revistas da Seicho-No-Ie e as reli. Nessas revistas havia um relato que falava da leitura da sutra sagrada. Então resolvi escrever para pedir orientação e a sutra sagrada. Fui orientada a ler a sutra sagrada todos os dias para meus antepassados e também freqüentar uma reunião da Seicho-No-Ie. Passei a ler as sutras sagradas todos os dias e tudo começou a melhorar. Meu pai melhorou, até se recuperar por completo. Em 2005, comecei a freqüentar as reuniões da Seicho-No-Ie. Hoje, sou determinada, decidida e sempre corro atrás de meus objetivos. Distribuo revistas da Seicho-No-Ie e o jornal Círculo de Harmonia na Santa Casa local. Faço Meditação Shinsokan todas as manhãs e à noite, e leio a sutra sagrada para meus antepassados. Muito obrigada!
Luciane Ruivo
São Paulo, SP


Luciane estava deitada. A fibromialgia, doença que atrofia nervos e músculos, a havia paralisado. Um gemido interno, de dor, quase inaudível, percorreu o recinto e ressoou no coração apertado da sua mãe, dona Cleuza. Alguém já disse que a fé vive mais no joelho que se dobra do que na vela que se acende. Para Luciane Ruivo da Silva Sanches, que precisava ser carregada pelo pai e pelo marido, não era possível dar um passo sequer, nem acender vela ou incenso. Como quem pede para deixar a vida, Luciane fez um pedido para sua mãe: – Mamãe, por favor, me interne.Dona Cleuza insiste que ela ligue para o preletor – Ao ouvir o apelo quase suicida, dona Cleuza Ruivo da Silva reuniu o resto das forças que tinha e, às lágrimas, insistiu com a filha entrevada: “Filha, ligue para o preletor Fulano”. (A pedido do preletor que a orientou, o nome dele não será divulgado.) Luciane pegou o aparelho com algum esforço. A voz do outro lado da linha soou como um trovão: “Adquira um oratório e faça oração aos antepassados”, e, num tom acima, num desses lapsos de tempo onde se tocam o divino e o terreno, o preletor exortou: “E, agora, comece a se mexer!Levante-se agora!”. Dois minutos e treze segundos depois – Após desligar o telefone, Luciane simplesmente se levantou da cama, calçou seu salto alto, pôs maquiagem no rosto e dirigiu-se imediatamente à Sede Central. Lá adquiriu o seu oratório. Nunca mais tomou nenhuma pílula dos 800 miligramas do coquetel de antiinflamatórios que ingeria diariamente. As dores mortais que sentia pelo corpo haviam desaparecido instantaneamente. Os 18 nódulos, espalhados pelo corpo, sumiram como se tivessem sido apenas um pesadelo do qual ela acordara. Da cama, entrevada, ao cargo de gerente – Hoje em dia, as Orações de Gratidão aos Antepassados, diante do oratório, são realizadas com respeitosa seriedade. Mas Luciane não descuidou também da Meditação Shinsokan. – Foi através da prática diária da Meditação Shinsokan que prosperei. Mentalizei que ia ganhar um salário “x”, e fui chamada para ganhar exatamente o que mentalizei, até nos centavos. Hoje sou gerente de categoria de produtos e merchandising – conta Luciane. Durante a 51ª Festividade do Santuário Hoozo do Brasil, no meio de 20 mil pessoas, era fácil passar despercebido. Mas, no corredor onde Luciane estava encostada, ao lado de sua mãe, era impossível passar e não perceber sua vivacidade. Ler em pé a Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade, naquele dia, teve para ela um significado ainda mais profundo.
Maria Paulina da Silva
São Paulo, SP-Interlagos

Conheci a Seicho-No-Ie por curiosidade. Um dia, passando na frente da Sede Central, no Jabaquara, decidi entrar e fui muito bem recebida. Depois de um Seminário na Academia de Ibiúna, ao descer do ônibus, senti uma forte dor na coluna. De 2001 a 2003, passei por sete médicos diferentes. Na Regional SP-Interlagos, fui aconselhada a pedir orientação ao preletor Heitor Miyazaki, que me disse para fazer a “Oração para Perdoar” dedicando ao meu filho e para o pai dele. Passei a orar diariamente. Recebi uma nova orientação do prel. Heitor Miyazaki, para orar pelos meus antepassados, duas vezes ao dia. Apesar de os médicos dizerem que eu jamais andaria novamente, com a ajuda da Seicho-No-Ie, minha coluna parou de doer e estou andando normalmente. Muito obrigada.
Fábio Rocha Coutinho
Joinville – SC


Reverências. Muito obrigado!Nasci em uma família maravilhosa! Meu pai era viúvo antes de se casar com a minha mãe. Do primeiro casamento, teve meu irmão, Fausto Rocha Júnior, ator de televisão em vários filmes, novelas da Globo, do SBT etc. Sempre tive grande admiração por ele; para mim, ele era ponto de referência, meu ídolo! Em 1997, ele começou a perder os movimentos da mão direita; ficamos muito preocupados. Após vários exames, os médicos constataram um tumor na 5.a vértebra. Nosso chão caiu! Dizíamos a ele que não tinha tumor algum! Em 9 de setembro daquele ano, foi submetido a uma cirurgia que, graças a Deus, correu tudo bem! Estávamos muito felizes com sua recuperação, mas, quando menos esperávamos, começou novamente a perder os movimentos dos braços e também das pernas. Fizeram vários exames e descobriram que ele sofria de uma doença degenerativa (esclerose lateral amiotrófica) que, pela Medicina, era incurável. Apesar de os médicos dizerem isso e de ficarmos muito abalados, mentalizávamos que ele era filho de Deus, perfeito e saudável! Encomendávamos Forma Humana, líamos a Sutra Sagrada, mas, aparentemente, nada adiantava. Em meses, ele perdeu todos os seus movimentos e a fala, e vivia uma vida vegetativa. Sua esposa tomou a frente de tudo, não aceitando que meu pai e minha família o visitassem. Ficamos desesperados, fizemos muita Oração para Perdoar. Queríamos ajudá-la de qualquer maneira, mas não podíamos. Graças a Deus, conseguimos nos reaproximar dele. Foram vendidos carro, casa, tudo! Seu tratamento era caríssimo. Não dávamos mais conta, mas não perdíamos a esperança e a fé. Ele, coitado, ficou sozinho; seus amigos todos o abandonaram; só tinha a nós para ajudá-lo! Minha mãe pediu orientação ao prel. Manoel, de Joinville, e ele disse que meu pai deveria lavar o túmulo da sua ex-esposa com muita gratidão, pedindo perdão por ter construído uma nova família. Passada uma semana, recebemos um telefonema da televisão, dizendo que tomaram conhecimento e que queriam muito ajudá-lo. Nesse momento, agradecemos muito a Deus! Fizeram inúmeras campanhas em nível nacional, graças às quais conseguimos proporcionara ele um final de vida mais digno. Em 2000, foi submetido a uma cirurgia. Como não conseguia mais se levantar, era necessário fazer uma ligação direta do alinhamento ao estômago. O médico disse que não sabia se ele iria sobreviver. A cirurgia transcorreu bem, mas, infelizmente, foi atingido o aparelho respiratório, pois não conseguia mais respirar. Foi para a U.T.I., onde conseguia se comunicar somente com os olhos, através de piscadas. Ficava muito agoniado, e os enfermeiros, com muita calma, perguntavam o que ele queria: “Você quer que o Fábio venha aqui?”. Ele piscava aliviado! Ele queria que eu ficasse o tempo todo com ele, e eu, com muito amor e gratidão, o fazia. Havia passado um ano, e o sofrimento era progressivo! Líamos sutras, agradecíamos muito aos antepassados, para que aliviassem seu sofrimento e curassem seu espírito. No dia 26 de janeiro de 2001, eu estava sentado ao seu lado, lendo a sutra e agradecendo muito. Dizia: “Antepassados, muito obrigado!”. De repente, despertou em mim uma força que até então eu desconhecia. Olhei para ele, que estava com aquele olhar triste, tomei coragem e disse que ele era filho de Deus, perfeito! Que a doença não existia! Falei: “Quando te libertar, voa como se fosse um pássaro, voa o mais alto e livre possível!” Chorávamos muito, muito mesmo! Disse a ele que, se tivéssemos feito algo que o tinha magoado, pedíamos perdão naquele momento. Que o fizemos porque o amávamos incondicionalmente! “Mano, você é meu herói!” Despedi-me dele, disse que um dia iríamos nos encontrar com certeza, porque a vida jamais morre! Cheguei em casa e disse a meus pais que ele iria partir para o mundo espiritual. Em seguida, recebemos uma ligação do hospital, dizendo que ele havia falecido. Agradeci a Deus naquele momento por ter acolhido o filho que tanto O amava. Tomei a iniciativa de me dedicar ao Movimento de Iluminação da Humanidade, da Seicho-No-Ie. Agradeço incansavelmente à Seicho-No-Ie e aos meus queridos antepassados! Hoje, tenho 23 anos, sou vice-presidente de associação local. Posso dizer que hoje sou muito feliz! Muito obrigado!
Maria José Lemos Ferreira
Coronel Feliciano, MG

No dia 14 de dezembro de 2001, meu netinho estava brincando na rede e caiu, batendo a cabeça no chão. Fui ajudá-lo e percebi que ele parara de respirar e começava a mudar de cor, ficando bem pálido. Chamava-o pelo nome e dizia que ele era filho de Deus. Pedi à minha mãe, que está no mundo espiritual, para nos ajudar. Corri ao oratório, peguei a sutra sagrada e a água que ofereço aos antepassados, passei a água na cabecinha dele, dei-a para ele beber, mas ele não a engolia. Abri a sutra sagrada no capítulo “Deus”, coloquei-a no peito dele, abracei-o bem forte, ajoelhei-me no chão e falei: “Meu Deus, ele é Seu filho, Pai! Devolva a vida a ele. Muito obrigada!”. De repente, ele abriu os olhos, sorriu e quis descer de meu colo e voltar a brincar, graças a Deus! Hoje, ele tem cinco anos, é um menino bonito, forte e saudável. Muito obrigada, Deus, antepassados e todos os divulgadores da Seicho-No-Ie.
Maria Aparecida Barrozo
Nova Iguaçu, RJ

Meus filhos casaram-se muito cedo. O mais velho casou-se com uma filha de Deus, perfeita, mas com um gênio forte, por isso seu casamento foi marcado por muitas brigas, meu filho bebia muito, mas eles me deram dois netos maravilhosos. Após dez anos de casamento e muita desarmonia, meu filho se envolveu com outra mulher e a engravidou. Esta segunda mulher fez de tudo para separar meu filho de minha nora, e conseguiu. A partir daí, fiquei 14 anos sem ver meus netos, pois minha nora não permitia nenhum tipo de contato das crianças com nossa família. Em 1990, conheci a Seicho-No-Ie, e, em julho de 2004, durante a prática da Meditação Shinsokan, tive a intuição de encomendar o Culto Perpétuo para o meu filho, pois pode ser feito para pessoas que já partiram para o mundo espiritual e para pessoas que ainda se encontram neste mundo. Dois meses depois, meu filho parou de beber, depois de 24 anos bebendo diariamente! Em novembro desse mesmo ano, uma pessoa da família da minha nora aproximou meus netos de meu filho e, em janeiro de 2005, pude reencontrar meus netos! Minha neta mais velha já estava com 23 anos e cursando faculdade de Sociologia no Rio de Janeiro. Hoje, meu filho e meus netos vivem em harmonia. Agradeço a Deus e ao mestre Masaharu Taniguchi, por esse ensinamento sublime, e aos meus antepassados. Muito obrigada.
Artur Mancuso
São Paulo, SP

No ano passado, comecei a sentir um incômodo muito grande nos dois braços. A dor foi aumentando, principalmente nos punhos, mãos e dedos. Fui ao médico, tomei medicamentos, pois estava com problemas circulatórios. Infelizmente, os remédios não fizeram efeito, e fui piorando a ponto de não conseguir dormir e trabalhar. Conhecia a Seicho-No-Ie de longa data, mas não a estava vivenciando. Fui conversar com a prel.ª Maria Assunta Vilela Peixe, que me orientou e disse que se tratava de um cunhado falecido que ele estava necessitando de orações, e naquele momento ela realizou a Meditação Shinsokan com muito fervor. Encomendei registros espirituais para dois cunhados meus, já falecidos.Continuei praticando a Meditação Shinsokan, e realizando a Oração de Gratidão aos Antepassados em casa. E hoje não sinto mais dor alguma.Agradeço a Deus, ao mestre Masaharu Taniguchi por esse maravilhoso ensinamento da Seicho-no-Ie. Muito obrigado! Lúcia Helena ChiariniBrasília, D.F.Conheci a Seicho-No-Ie em julho de 1999, e, já no terceiro dia, participei da Oração de Gratidão aos Antepassados. Quarenta dias depois, participei de um Seminário na Academia de Ibiúna, e inscrevi o nome de meus antepassados na festividade do Santuário Hoozo. Em 2003, fui com meus filhos à terra natal de meus pais, visitamos o cemitério onde meus avós estão enterrados, e limpamos os jazigos. Nessa visita, tomei a decisão de nós, seus descendentes, escrever um livro sobre a nossa família, e organizamos um encontro para reunir todos os membros da família. Escrevi seis páginas e decidi que, em dezembro, a primeira parte do livro estaria pronta. Participei de um Seminário de cinco dias na Academia de Ibiúna, e, quando voltei, encomendei o Culto Perpétuo para meu avô. Na mesma semana, recebi um manuscrito, escrito há 30 anos, contando a história de meus antepassados desde a chegada ao Brasil. E, ainda em 2003, realizamos o “encontro da família” e foi lançada a idéia do livro de nossos antepassados. Muito obrigada, Deus! Queridos antepassados, muito obrigada!
Sílvia Michiko Kurokawa
Campo Grande, MS

No ano de 2001, após alguns anos da minha separação conjugal, resolvi vender um imóvel que alugava, porque estava com dificuldades para receber os aluguéis, e, às vezes, os inquilinos iam embora sem pagar os meses devidos e também contas de água e luz, tendo eu ainda que deixar o imóvel em condições de alugar novamente. Estando recém-separada e me sentindo muito frágil, com medo do futuro, pois, até então, nunca havia trabalhado nem tinha qualificação nenhuma para o mercado tradicional, acabei por atrair uma compradora que me trouxe vários problemas, mas também muito crescimento espiritual. A venda do imóvel se concretizou no dia 10/10/2001, com um carro de entrada e o restante do preço seria quitado em seis meses. Passado esse período, fiz várias tentativas de cobranças, sem sucesso. Passado quase um ano, vendo que não poderia mais fazer acordos verbais, decidi procurar uma amiga advogada, que também é preletora da Seicho-no-Ie, e demos início ao processo de cobrança judicial. Foi aí que começaram os “problemas”. No mesmo dia em que recebeu o comunicado para comparecer no escritório para o acordo, a compradora já começou com ameaças de morte. A partir de então, passei vários dias entre delegacias, fóruns, e advogados. O mais interessante foi que, num determinado momento, minha situação ficou similar à de uma múmia: parecia que não tinha para onde ir; ela não pagava o que devia, não transferia o carro para o meu nome, não aceitava acordos e também não saía do imóvel. Fiquei num beco sem saída. Já tinha começado determinadas práticas, mas parecia não ter fim. Por causa das ameaças, eu desistia do processo, mas a situação não resolvia: a casa não era minha nem dela, eu não podia usar o carro porque estava sem documentação, já devendo muito e precisando de manutenção. Eu não sabia o que fazer. E ainda tinha de andar a pé, com o carro na garagem. Meu Deus, era muito sofrimento, e eu ainda não entendia o porquê daquilo tudo. Um dia, estava numa das infinitas visitas ao fórum, perguntando para Deus o que eu estava fazendo ali, pois não era justo eu estar lá. Então, uma voz inaudível me disse: “Você está aí porque sua missão é ajudar essas pessoas”. Passei, então, a divulgar revistas sagradas. Passados três longos anos, ainda sem achar o fio da meada e sabedoria de que precisava para solucionar a situação, resolvi doar trabalho na Academia de Ibiúna, quase que como uma última alternativa. Telefonei para a coordenadora de caravanas e perguntei se ela não estava precisando de coordenadores para trabalhar. Como era de se esperar, a resposta foi positiva, e, mesmo financeiramente sem poder, resolvi ir. Foi a melhor coisa que fiz. Para o filho de Deus sempre há um caminho. Que bom era estar na Academia! Um dia, depois de ler a sutra sagrada no Santuário Hoozo, quando descia em direção ao salão nobre e passava em frente à sala de ofícios religiosos, que antigamente ficava ao lado do alojamento novo, novamente aquela Voz me disse: “Por que você não coloca no Santuário o nome das pessoas envolvidas?”. Eu nem questionei, nem vacilei ou pensei. Imediatamente voltei e inscrevi o sobrenome de todas as famílias envolvidas, o meu novamente, o da outra parte, dos advogados, do juiz responsável, e também do antigo proprietário do terreno, que já estava no mundo espiritual. Um dia, enquanto praticava a Meditação Shinsokan, nem estava pensando na casa e muito menos no processo – porque, quando praticamos Shinsokan, visualizamos somente o mundo perfeito e harmonioso de Deus, repentinamente me veio um sentimento de saudade muito forte da compradora do imóvel, de quem, até então, eu sentia temor, pelas ameaças que fazia. Fiquei surpresa, abri os olhos e pensei “É agora”. Busquei-a mentalmente e lhe pedi perdão, do fundo do coração, de alguma dívida que tinha com ela de outra vida, porque desta com certeza não era.F oi incrível! Isso ocorreu no Seminário de Carnaval. Quando chegou abril/05 (mês da Festividade), ela abandonou o imóvel! Entramos, então, com pedido de reintegração de posse, houve alguns contratempos, mas, desta vez, tudo transcorreu bem. Justamente em abril de 2006, mês da Festividade novamente, tomei posse do imóvel! Durante o período em que estavam ocorrendo todos esses fatos, eu vendi novamente o imóvel, sem a pessoa o ver! O comprador o comprou sem conhecê-lo, só de olhá-lo por fora! O juiz me deu ganho de causa em 14/12/2005; baseado nisso, o comprador quis o imóvel e só entrou nele em abril de 2006! Muitos fatos maravilhosos aconteceram depois, inclusive a oportunidade de desintegrar esse carma negativo, aumentar a minha convicção na Verdade “homem, filho de Deus”. Agradeço a Deus-Pai por me permitir conhecer esta Verdade, por fazer parte deste maravilhoso ensinamento; agradeço a todos os meus amigos e familiares, e a todos os antepassados.Muito obrigada.
Neide Maria da Silva Corrêa
Rio de Janeiro, RJ

Carolina, enteada de minha filha (filha do marido da filha), ficou grávida com 18 anos, e os primeiros exames revelaram que o feto (uma menina) tinha um problema genético: Síndrome de Turner, que é a ausência de cromossomos, que ocorre na hora da fecundação. E também foram constatadas deformidades nos membros superiores e inferiores, apresentando-se menores do que o normal. Desde o princípio, afirmei que a menina era filha de Deus, perfeita. E começamos a orar pelos antepassados da família dos pais de Carolina, incluindo um anjinho abortado espontaneamente pela mãe de Carolina. Encomendamos registros espirituais para todos os antepassados de Carolina e do marido dela, além de Forma Humana e Cartões de Bênção para o bebê. 24 horas antes do parto, o ultra-som garantia que o bebê estava vivo, mas apresentava ainda as anomalias. Mas Deus e os antepassados permitiram que Carolina, mesmo com 35 semanas de gravidez, trouxesse ao mundo uma menina, Ana Luiza, linda e perfeita.Muito obrigada.