sábado, 2 de janeiro de 2010

Artur Mancuso
São Paulo, SP

No ano passado, comecei a sentir um incômodo muito grande nos dois braços. A dor foi aumentando, principalmente nos punhos, mãos e dedos. Fui ao médico, tomei medicamentos, pois estava com problemas circulatórios. Infelizmente, os remédios não fizeram efeito, e fui piorando a ponto de não conseguir dormir e trabalhar. Conhecia a Seicho-No-Ie de longa data, mas não a estava vivenciando. Fui conversar com a prel.ª Maria Assunta Vilela Peixe, que me orientou e disse que se tratava de um cunhado falecido que ele estava necessitando de orações, e naquele momento ela realizou a Meditação Shinsokan com muito fervor. Encomendei registros espirituais para dois cunhados meus, já falecidos.Continuei praticando a Meditação Shinsokan, e realizando a Oração de Gratidão aos Antepassados em casa. E hoje não sinto mais dor alguma.Agradeço a Deus, ao mestre Masaharu Taniguchi por esse maravilhoso ensinamento da Seicho-no-Ie. Muito obrigado! Lúcia Helena ChiariniBrasília, D.F.Conheci a Seicho-No-Ie em julho de 1999, e, já no terceiro dia, participei da Oração de Gratidão aos Antepassados. Quarenta dias depois, participei de um Seminário na Academia de Ibiúna, e inscrevi o nome de meus antepassados na festividade do Santuário Hoozo. Em 2003, fui com meus filhos à terra natal de meus pais, visitamos o cemitério onde meus avós estão enterrados, e limpamos os jazigos. Nessa visita, tomei a decisão de nós, seus descendentes, escrever um livro sobre a nossa família, e organizamos um encontro para reunir todos os membros da família. Escrevi seis páginas e decidi que, em dezembro, a primeira parte do livro estaria pronta. Participei de um Seminário de cinco dias na Academia de Ibiúna, e, quando voltei, encomendei o Culto Perpétuo para meu avô. Na mesma semana, recebi um manuscrito, escrito há 30 anos, contando a história de meus antepassados desde a chegada ao Brasil. E, ainda em 2003, realizamos o “encontro da família” e foi lançada a idéia do livro de nossos antepassados. Muito obrigada, Deus! Queridos antepassados, muito obrigada!

Nenhum comentário:

Postar um comentário